O Curso de Didática do Ensino Superior apresentou-se como um complemento oferecido pelo UNIDF/ICAT para os alunos do Cusrso de Pós-graduação em Assessoria Parlamentar. Inicialmente, para minha pessoa, não me despertou muito o interesse tendo em vista o meu grande envolvimento com as atividades profissionais. No entanto, após assistir uma aula, o interesse cresceu e se apresentaram vários pontos positivos, sendo os principais deles o aprimoramento profissional, pois no desempenho da minha profissão muitas vezes me deparo com exercício da docência e a oportunidade de fazer novos amigos. Assim, no dia de hoje, confirmo que valeu a pena o esforço para acompanhar e concluir tão prazeroso curso. Obrigado a todos pela oportunidade que me foi dada e em especial a nossa mestra que me permitiu dar continuidade ao curso que havia interrompido. Um forte abraço e que Deus continue nos iluminando.
Eduardo Raulino
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
domingo, 7 de outubro de 2007
Pedagogia da Autonomia
Síntese
Saberes necessários à prática educativa
Autor : Paulo Freire
Editora : Paz e Terra s/a
Saberes necessários à prática educativa
Autor : Paulo Freire
Editora : Paz e Terra s/a
Esta pequena obra literária de inestimável valor educacional apresenta propostas de práticas pedagógicas necessárias à educação como forma de construir a autonomia dos educandos, valorizando e respeitando sua cultura e seu acervo de conhecimentos empíricos junto à sua individualidade.
Mesmo com todos os empecilhos para se educar, ainda existem muitos professores cumprindo com excelência o seu papel, com vocação, o que significa ter afetividade, gostar do que faz, ter compromisso, competência e, primordialmente, acreditar que mesmo não podendo transformar o mundo inteiro, a semente poderá germinar, desde que plantada em bons solos.
Não há docência sem discência
Ao educador cabe instaurar o rigor do método a fim de despertar no educando a curiosidade pela busca do conhecimento, sem no entantanto ser submisso, sendo capaz de formar opiniões e desenvolver seu senso crítico. Aprender criticamente é, em suma, formar a autonomia. Não é jamais, um estado de apropriar-se do conhecimento do mestre, mas um ato de formação e de interação da própria capacidade cognitiva do indivíduo com o meio. Assim, o mestre provém o aluno dos instrumentos apenas, do ferramental para a perfectibilização da formação crítica no indivíduo enquanto aluno.
Ensinar não é transferir conhecimento
Paulo Freire reafirma a necessidade dos educadores criarem as condições para a construção do conhecimento pelos educandos como parte de um processo em que professor e aluno não se reduzam à condição de objeto um do outro, porque ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Segundo o autor, essa linha de raciocínio existe por sermos seres humanos e, dessa maneira, temos consciência de que somos inacabados, e esta consciência é que nos instiga a pesquisar, perceber criticamente e modificar o que está condicionado, mas não determinado, passando então a sermos sujeitos e não apenas objetos da nossa história.
Ensinar é uma especificidade humana
Freire defende a necessidade de conhecimento e afetividade por parte do educador para que este tenha liberdade, autoridade e competência no decorrer de sua prática docente, acreditando que a disciplina verdadeira não está no silêncio dos silenciados, mas no alvoroço dos inquietos, o que implicaria na autoridade verdadeiramente democrática.
O educador deve exercer sua autoridade e sua liberdade. Liberdade esta que deve ser vivida em sua totalidade com a autoridade em uma relação dialética, centrada em experências estimuladoras de decisão e responsabilidade.
O educador deve exercer sua autoridade e sua liberdade. Liberdade esta que deve ser vivida em sua totalidade com a autoridade em uma relação dialética, centrada em experências estimuladoras de decisão e responsabilidade.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Conflitos de poder entre professor e aluno
Por: OSEAS FELICIO DE LIMA
Conflitos de poder entre professor e aluno
Por Oséas Felício de Lima *
Um processo pode ser entendido como um conjunto de partes seqüenciais e interdependentes, organizadas para produzir um determinado resultado. Depreende-se deste entendimento que a aprendizagem é, também, um processo no qual professor e aluno são partes vitais e o produto final é a formação da competência humana. Das relações, em sala de aula, entre aluno e professor podem advir várias dificuldades, entre as quais aquelas oriundas das relações de poder entre ambos. É neste contexto que sugerimos algumas estratégias para que estes conflitos de poder sejam minimizados. Quando em sala de aula, o professor é dotado de liberdade tal que o tem levado, na maioria das vezes, a adotar uma postura ditatorial perante os alunos. Essa postura instrucionista tem encontrado amparo no fato de que o professor, na sala de aula, tem autonomia para determinar ações, selecionar o conteúdo e a metodologia de ensino, controlar o tempo, enfim, impor aos alunos aquilo que ele acha que é o correto e da maneira que ele quer. Tal postura tem acarretado bastantes desvios no processo de aprendizagem, tirando dos alunos a motivação para participar das aulas, e, sobretudo, impossibilitando-lhes a formação da competência humana, traduzida no saber pensar, no aprender a aprender e na construção e reconstrução do conhecimento. Considerando que o processo de aprendizagem deve ter como parceiros a incerteza e a dúvida, - logo, o professor não é o dono da verdade -, e que os alunos, ao lidarem com o conhecimento, devem assumir uma atitude inquieta, curiosa e questionadora, traçaremos algumas estratégias que minimizarão o conflito de poder entre o professor e o aluno, criando um ambiente propício à formação de cidadãos capazes de pensar, de aprender a aprender e de criar a própria história, individual e coletiva. Para o sucesso das estratégias sugeridas, o professor precisa se despir de suas vestes ditatoriais e adotar um verdadeiro compromisso com a educação, enxergando o aluno como ponto de partida e de chegada, e o conhecimento como um instrumento de trabalho a ser manejado em conjunto com os alunos. Neste cenário, o professor passará a ter funções de facilitador e de orientador no processo de construção e reconstrução do conhecimento. Superada esta fase, sugerimos três estratégias para a minimização dos conflitos de poder entre o professor e o aluno: A primeira estratégia diz respeito à substituição da rigidez pela maleabilidade. A rigidez pode ser entendida como a adoção de práticas formais, a imposição de conteúdos cristalizados, o culto à “sabedoria” do professor e outras práticas inibidoras da criatividade e da inovação. Já a maleabilidade possibilita uma maior interação com os alunos, faz-nos aceitar o erro como condição normal no processo de aprendizagem, permitindo-nos enxergar que não somos os donos da verdade. Dentro desta estratégia, devem ser propostos problemas como pontos de partida para as discussões. Tais problemas deverão propiciar o saber pensar, provocar a necessidade de busca da informação, com ênfase na manipulação (construção / reconstrução) do conhecimento. Como segunda estratégia sugerimos a substituição do fechamento pela abertura. Um professor que, na sala de aula, considera-se um artista no palco, – só ele fala -, e que acha que seus alunos são meros ouvintes, torna-se tedioso e causa desmotivação. É como se vomitasse palavras que embrulham o estômago dos ouvintes. O fechamento do professor em seu mundo causa uma barreira gigantesca entre ele e os seus alunos, impossibilitando-lhes a interação e a manipulação do conhecimento. Para a abertura, sugerimos a criação de condições que viabilizem posicionamentos críticos e possibilitem análises, questionamentos e a desconstrução da realidade (criatividade e inovação). Para que tal abertura seja implementada é imperioso que entendamos que o conhecimento é algo dinâmico, mutável, provisório e, portanto, passível de transformação em novos conhecimentos. A terceira estratégia trata da substituição do olhar único pelo olhar plural. O olhar único do professor enxerga apenas a si mesmo, com seus conhecimentos cristalizados, suas mesmices e seu pretenso saber; é, portanto, um olhar míope. Já o olhar plural é bem mais abrangente. Esse olhar faz com que o professor veja-se como alguém que tem uma maior experiência no trilhar os caminhos do saber, porém, tendo a função de orientar e facilitar o processo de aprendizagem; esse olhar faz o professor enxergar em seus alunos as características individuais, as múltiplas inteligências e a maneira como estas aflorarão à medida que forem desafiados a pensar, a problematizar e a buscar respostas próprias com argumentos fundamentados; esse olhar possibilita ao professor o estar atento às mudanças da sociedade, garantindo a substituição de velhos por novos paradigmas no processo de aprendizagem. Para o alcance do olhar plural sugerimos o compartilhamento das nossas ações com os alunos, o trabalho em equipe, as interações tendo como alvo a cooperação, a firmeza e clareza na expressão de nossas ideologias e convicções, porém, conscientes de que será necessário mudá-las com o tempo. Sendo, portanto, o objetivo do processo de aprendizagem a formação da competência humana, é de vital importância que os conflitos de poder entre professor e aluno sejam minimizados ao máximo. Do contrário, a competência humana, - a ser materializada na formação de cidadãos capazes de pensar, de aprender a aprender, de construir e reconstruir o conhecimento -, ficará comprometida. Para que tal objetivo seja atingido, sugerimos como estratégias a substituição da rigidez pela maleabilidade; do fechamento, pela abertura; e do olhar único, pelo olhar plural. Da implementação das diversas ações propostas por tais estratégias obteremos o produto final do processo de aprendizagem: a formação de cidadãos capazes de fazerem sua própria leitura da realidade, interpretando-a e modificando-a rumo ao bem-estar universal. * Oséas Felício de Lima é Bacharel em Administração de Empresas, Pós-Graduando em Gestão Empresarial (MBA-FGV) e aluno do Curso de Docência ao Ensino Superior da Fundação Getúlio Vargas. Contato: oseasf.lima@gmail.com
Conflitos de poder entre professor e aluno
Por Oséas Felício de Lima *
Um processo pode ser entendido como um conjunto de partes seqüenciais e interdependentes, organizadas para produzir um determinado resultado. Depreende-se deste entendimento que a aprendizagem é, também, um processo no qual professor e aluno são partes vitais e o produto final é a formação da competência humana. Das relações, em sala de aula, entre aluno e professor podem advir várias dificuldades, entre as quais aquelas oriundas das relações de poder entre ambos. É neste contexto que sugerimos algumas estratégias para que estes conflitos de poder sejam minimizados. Quando em sala de aula, o professor é dotado de liberdade tal que o tem levado, na maioria das vezes, a adotar uma postura ditatorial perante os alunos. Essa postura instrucionista tem encontrado amparo no fato de que o professor, na sala de aula, tem autonomia para determinar ações, selecionar o conteúdo e a metodologia de ensino, controlar o tempo, enfim, impor aos alunos aquilo que ele acha que é o correto e da maneira que ele quer. Tal postura tem acarretado bastantes desvios no processo de aprendizagem, tirando dos alunos a motivação para participar das aulas, e, sobretudo, impossibilitando-lhes a formação da competência humana, traduzida no saber pensar, no aprender a aprender e na construção e reconstrução do conhecimento. Considerando que o processo de aprendizagem deve ter como parceiros a incerteza e a dúvida, - logo, o professor não é o dono da verdade -, e que os alunos, ao lidarem com o conhecimento, devem assumir uma atitude inquieta, curiosa e questionadora, traçaremos algumas estratégias que minimizarão o conflito de poder entre o professor e o aluno, criando um ambiente propício à formação de cidadãos capazes de pensar, de aprender a aprender e de criar a própria história, individual e coletiva. Para o sucesso das estratégias sugeridas, o professor precisa se despir de suas vestes ditatoriais e adotar um verdadeiro compromisso com a educação, enxergando o aluno como ponto de partida e de chegada, e o conhecimento como um instrumento de trabalho a ser manejado em conjunto com os alunos. Neste cenário, o professor passará a ter funções de facilitador e de orientador no processo de construção e reconstrução do conhecimento. Superada esta fase, sugerimos três estratégias para a minimização dos conflitos de poder entre o professor e o aluno: A primeira estratégia diz respeito à substituição da rigidez pela maleabilidade. A rigidez pode ser entendida como a adoção de práticas formais, a imposição de conteúdos cristalizados, o culto à “sabedoria” do professor e outras práticas inibidoras da criatividade e da inovação. Já a maleabilidade possibilita uma maior interação com os alunos, faz-nos aceitar o erro como condição normal no processo de aprendizagem, permitindo-nos enxergar que não somos os donos da verdade. Dentro desta estratégia, devem ser propostos problemas como pontos de partida para as discussões. Tais problemas deverão propiciar o saber pensar, provocar a necessidade de busca da informação, com ênfase na manipulação (construção / reconstrução) do conhecimento. Como segunda estratégia sugerimos a substituição do fechamento pela abertura. Um professor que, na sala de aula, considera-se um artista no palco, – só ele fala -, e que acha que seus alunos são meros ouvintes, torna-se tedioso e causa desmotivação. É como se vomitasse palavras que embrulham o estômago dos ouvintes. O fechamento do professor em seu mundo causa uma barreira gigantesca entre ele e os seus alunos, impossibilitando-lhes a interação e a manipulação do conhecimento. Para a abertura, sugerimos a criação de condições que viabilizem posicionamentos críticos e possibilitem análises, questionamentos e a desconstrução da realidade (criatividade e inovação). Para que tal abertura seja implementada é imperioso que entendamos que o conhecimento é algo dinâmico, mutável, provisório e, portanto, passível de transformação em novos conhecimentos. A terceira estratégia trata da substituição do olhar único pelo olhar plural. O olhar único do professor enxerga apenas a si mesmo, com seus conhecimentos cristalizados, suas mesmices e seu pretenso saber; é, portanto, um olhar míope. Já o olhar plural é bem mais abrangente. Esse olhar faz com que o professor veja-se como alguém que tem uma maior experiência no trilhar os caminhos do saber, porém, tendo a função de orientar e facilitar o processo de aprendizagem; esse olhar faz o professor enxergar em seus alunos as características individuais, as múltiplas inteligências e a maneira como estas aflorarão à medida que forem desafiados a pensar, a problematizar e a buscar respostas próprias com argumentos fundamentados; esse olhar possibilita ao professor o estar atento às mudanças da sociedade, garantindo a substituição de velhos por novos paradigmas no processo de aprendizagem. Para o alcance do olhar plural sugerimos o compartilhamento das nossas ações com os alunos, o trabalho em equipe, as interações tendo como alvo a cooperação, a firmeza e clareza na expressão de nossas ideologias e convicções, porém, conscientes de que será necessário mudá-las com o tempo. Sendo, portanto, o objetivo do processo de aprendizagem a formação da competência humana, é de vital importância que os conflitos de poder entre professor e aluno sejam minimizados ao máximo. Do contrário, a competência humana, - a ser materializada na formação de cidadãos capazes de pensar, de aprender a aprender, de construir e reconstruir o conhecimento -, ficará comprometida. Para que tal objetivo seja atingido, sugerimos como estratégias a substituição da rigidez pela maleabilidade; do fechamento, pela abertura; e do olhar único, pelo olhar plural. Da implementação das diversas ações propostas por tais estratégias obteremos o produto final do processo de aprendizagem: a formação de cidadãos capazes de fazerem sua própria leitura da realidade, interpretando-a e modificando-a rumo ao bem-estar universal. * Oséas Felício de Lima é Bacharel em Administração de Empresas, Pós-Graduando em Gestão Empresarial (MBA-FGV) e aluno do Curso de Docência ao Ensino Superior da Fundação Getúlio Vargas. Contato: oseasf.lima@gmail.com
terça-feira, 12 de junho de 2007
A Escola da Geração Digital
Digital quer dizer existência imaterial das imagens, sons, textos que podem ser entendidos como palco de possibilidades. E assim por não terem materialidade fixa, podem ser manuseados imensamente de acordo com as decisões dos usuários, que lidam com os periféricos de intercâmbio, como o mouse, a tela, o teclado, etc. O aluno da chamada "geração digital", aquela que se transporta da tela da televisão para a do computador, faz com que o professor da sociedade da informação (na sala de aula presencial e a distância) se conscientize de que está diante de um novo público. O professor da geração digital tem que ter noção que o livro de papel não pode e nem deve ser abolido e nem substituído, mas no ambiente pedagógico deve articular a leitura com o hipertexto (grande divisor de águas entre a comunicação massiva e a interativa, que democratiza a afinidade do usuário com a informação provocando uma atmosfera conversacional ). A necessidade da interatividade diz respeito ao acontecimento da sociedade da informação e manifesta-se nos campos sociais, mercadológicos e tecnológicos. Na escola com a interatividade, o aluno não pode mais ser passivo, olhando, ouvindo ou apenas copiando, mas interagindo, o educando inventa, transforma, constrói, acrescenta, tornando-se co-autor da situação. A interatividade diz respeito ao intercâmbio entre o usuário e as tecnologias digitais ou analógicas e às relações presenciais e virtuais entre os indivíduos humanos. O professor deve indicar a rota do conhecimento, transformar-se em problematizador de situações, fomentador de interrogações, disponibilizador de diversos dados em redes de conexões, mediador de grupos de trabalho. O colóquio e o conhecimento se estabelecem entre alunos e professor como co-autoria e não no trabalho individual. O professor deve mudar sua postura de contador de histórias e diante do mundo digital mudar o caminho propondo um enredo comunicacional e dialógico. Para haver democratização da sociedade do século XXI, a grande maioria da população deverá ter acesso às tecnologias de informação, em disposição real de as utilizar, para que não se transformem em fator de exclusão social. A nova proposta pedagógica sustentada pela interatividade supõe participação, cooperação, bidirecionalidade e pluralidade de conexões entre conhecimento, informação e atores participativos. Mesmo porque a sociedade da informação se relaciona com o computador no sentido centralizador, pois atualmente tudo passa por ele, se descentralizando no hipertexto. Devemos tomar conhecimento que já se fala em “setor quaternário”, com a intensificação dos serviços advindos da telemática, que inclui desde as televisões aos cartões de crédito, dos satélites às fibras óticas. (Balsemão). Ref: Marco Silva , Sala de Aula Interativa. Autora: Amelia Hamze Educadora Profª UNIFEB/CETEC e FISO - Barretos
Pedagogia - Brasil Escola
Pedagogia - Brasil Escola
O Sorriso de Monalisa
Filme americano que recria o ambiente e os costumes da sociedade americana do início da década de 50. Retrata a história de uma professora (Katharine Watson) de arte moderna que, formada na liberal Universidade de Berkeley, na Califórnia, enfrenta as fortes tradições de uma escola feminina – Wellesley College. Katharine é uma recém-graduada professora que incomodada com o conservadorismo da sociedade e do próprio colégio em que trabalha, decide lutar contra essas normas e acaba inspirando suas alunas a enfrentarem os desafios da vida.
quinta-feira, 7 de junho de 2007
Observatório de Exclusão Educacional
A partir deste mês, e em consonância com o nosso lema de que Inclusão é um assunto de direitos humanos, estamos lançando o OBSERVATÓRIO DE EXCLUSÃO EDUCACIONAL, que tem como objetivo se tornar um espaço contínuo de denúncias e análises críticas dos inúmeros contextos educacionais.
As contribuições devem ser enviadas por educador(a)s ou outro(a)s profissionais que atuam na área de educação e nas redes de ensino (escolas, secretarias de educação, universidades, etc), nas quais ocorram eventos de exclusão e violação dos direitos de estudantes, docentes, familiares, etc..
O site Ed-Todos em Rede agora tem atualização regular mensal e traz algumas novidades importantes no contexto nacional para o desenvolvimento da educação inclusiva. A Coordenação do site é da responsabilidade da Professora Lidia Walder (lwalder@uol.com.br), colaboradora da Ed-Todos, que durante sua atuação no magistério trabalhou com crianças em risco permanente de exclusão e sempre buscou desenvolver práticas alternativas que conduzissem à inclusão educacional desses estudantes.
O OBSERVATÓRIO DE EXCLUSÃO EDUCACIONAL será a partir de agora, um canal anônimo aberto a todo(a)s aquele(a)s que queiram suas vozes ouvidas pela comunidade.
O comitê consultivo do Ed-Todos em Rede analisará as contribuições e avaliará a propriedade de sua publicação em nosso site.
Desde já agradecemos sua futura contribuição.
Regina Martins
Presidente
As contribuições devem ser enviadas por educador(a)s ou outro(a)s profissionais que atuam na área de educação e nas redes de ensino (escolas, secretarias de educação, universidades, etc), nas quais ocorram eventos de exclusão e violação dos direitos de estudantes, docentes, familiares, etc..
O site Ed-Todos em Rede agora tem atualização regular mensal e traz algumas novidades importantes no contexto nacional para o desenvolvimento da educação inclusiva. A Coordenação do site é da responsabilidade da Professora Lidia Walder (lwalder@uol.com.br), colaboradora da Ed-Todos, que durante sua atuação no magistério trabalhou com crianças em risco permanente de exclusão e sempre buscou desenvolver práticas alternativas que conduzissem à inclusão educacional desses estudantes.
O OBSERVATÓRIO DE EXCLUSÃO EDUCACIONAL será a partir de agora, um canal anônimo aberto a todo(a)s aquele(a)s que queiram suas vozes ouvidas pela comunidade.
O comitê consultivo do Ed-Todos em Rede analisará as contribuições e avaliará a propriedade de sua publicação em nosso site.
Desde já agradecemos sua futura contribuição.
Regina Martins
Presidente
terça-feira, 5 de junho de 2007
Citações Educacionais
"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda." ( Paulo Freire )
"Mestre não é só quem ensina; mas quem, de repente, aprende". (Guimarães Rosa, escritor brasileiro)
"Mestre não é só quem ensina; mas quem, de repente, aprende". (Guimarães Rosa, escritor brasileiro)
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